A Loja

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

domingo, 11 de outubro de 2009

Estilistas inspiram suas coleções no gosto sexual dos fetichistas

Estão liberados couro, rendas e corpetes. Mas apenas um deles de cada vez
Fetiche, segundo os dicionários de psiquiatria, é o uso compulsivo de objetos ou partes do corpo como estímulo à satisfação sexual. Pode ser um sapato, uma mecha de cabelos, uma peça de roupa íntima. O fato é que o fetiche existe, é antigo e está na moda. Literalmente. Se as tendências apresentadas nas últimas semanas em desfiles como os de Paris, Milão, Londres e Nova York saírem das passarelas e ganharem as ruas, peças e acessórios com inspirações fetichistas deverão dominar os guarda-roupas femininos nas próximas estações. Elementos como transparência, bondage, corsets, couro, vinil, látex, cintura marcada, tecidos colados ao corpo, tachas e correntes apareceram nas coleções de grifes como Dolce & Gabbana, Christian Dior e Gucci e de estilistas como Andrés Sardá, John Galliano e Jean Paul Gaultier. E não é apenas na moda que o fetiche está... na moda.Antes restritas a pequenos grupos, as festas com motivos fetichistas atraem um público cada vez mais diversificado. Em São Paulo, desde 2006, o projeto Luxúria reúne, uma vez por mês, mais de 300 pessoas, entre curiosos e fetichistas, segundo os organizadores. No Rio de Janeiro, mais de 3 mil pessoas participaram, em junho, da primeira edição da Pacha Fetiche, cópia da tradicional festa fetichista que acontece em Ibiza, na Espanha. Essencialmente, trata-se de uma festa à fantasia com motivos sexuais mais ou menos explícitos. “Hoje em dia é moderno dizer que se curte um fetiche. Deixou de ser um estigma de grupos pervertidos para se tornar algo cool, moderno e que, portanto, deve ser no mínimo experimentado”, diz a antropóloga carioca Mirian Goldenberg.
Se, para os mais ousados, essa onda fetichista pode ser uma boa oportunidade para liberar as fantasias, para a indústria da moda parece ser uma ótima estratégia de sobrevivência à crise econômica.“É um apelo quase barato”, afirma a consultora de moda Astrid Peçanha, professora dos cursos de graduação e pós-graduação do Senac. “É muito fácil explorar o desejo, a sexualidade e o corpo. Fazer a pessoa se sentir poderosa e desejável para vender é uma fórmula que quase sempre funciona, sobretudo na moda.” A moda fetichista lança mão de roupas que de uma forma ou de outra remetem ao desejo carnal. Pode ser uma cinta-liga, que tem uma intensa conotação de intimidade, ou uma calça de couro justa, que, por se tratar de pele, os especialistas juram ter um apelo direto ao desejo.

DESEJO NA PASSARELA








1 – Modelo usa corset com minissaia no desfile da grife Dolce & Gabbana, em Milão.

















2 – O estilista espanhol Andrés Sardá apresentou coleção inspirada em lingeries, em Madri.

















3 – Naomi Campbel desfilou com corset transparente do estilista russo Igor Chapurin, em Paris










Fonte: Revista Época

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

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Noite Flashback no Chalezinho

Recebemos um convite irrecusável do Chalezinho. E agora temos o prazer de informar em primeiríssima mão que a NonSanta apresentará a Noite Flashback no Chalezinho do dia 14 de outubro.

Vai ser uma noite ótima e cheia de surpresas.

Você não pode perder!